#ACaraDoRecife

Como vocês puderam notar, o blog não é atualizado há um bom tempo. Finalmente achei um jeito de continuar falando do Recife, apesar da falta de tempo e internet em casa para continuar blogando.

Comecei ontem a postar fotos de coisas que são #ACaraDoRecife no Twitter. Siga @emidia ou procure pela tag para ver. Obviamente não é tão útil quanto o blog era, já que não tem detalhes e mais dicas. Mas é uma forma de compartilhar o que há de #Bom e #Ruim entre as coisas que são características ou lembranças certas do Recife.

Tive a ideia ontem de manhã. À noite, fiz uma busca pela tag e vi que uma outra pessoa tinha usado ela para falar de carne de charque. Ou seja, a ideia não é minha. Mas isso é o que menos importa nessas postagens. A ideia é que eu e outras pessoas passem a compartilhar essas referências para quem mora no Recife e para quem tem alguma relação com a cidade – de amor ou ódio. Pensei nisso porque já ouvi muitas visões românticas do Recife para quem mora em cidades menores, como a minha cidade Natal. E, do mesmo modo, tem gente de fora (e de dentro) que só vê coisas ruins. Então vamos externar isso e ver com que cara o Recife vai ficar.

O povo mais metido do mundo

Finalmente explicaram o porquê de o pernambucano ser, assim, tão… como posso dizer?… tão orgulhoso de si?… não… tão bairrista?… não… tão metido? É! Metido!

Na ótima matéria de André Duarte – “o maior repórter em linha reta (…)” – na Aurora,  ele explica as origens “holandesas” dessa vaidade e como ela se renovou no fim do século passado.

Vale a pena a leitura para quem quer entender esse povo incômodo e – ao mesmo tempo – maravilhoso. Eu já tinha confessado aqui, inclusive, minha inveja potiguar do bairrismo dos leões do norte.

Clique aqui para ler a matéria “Não diga que é pernambucano. Não se deve humilhar ninguém, meu filho”.

Clique aqui para ouvir a música Leão do Norte, de Lenine.

Em busca de um novo lar

Em meio à minha urgente busca por um novo lar – 1qt comp/alu 2qt alu, pra usar a linguagem mais comum pra mim nesses dias – ainda não tinha reparado que é um bom conteúdo para este meu singelo blog.

Buscar  um lugar em uma cidade que não é a sua não é fácil: menos referências, menos conhecimento dos bairros da periferia. Mas também não é uma missão impossível: achei duas vezes (clique aqui para ver o post da primeira); vou achar a terceira.

Pelo tempo que estou aqui e pelas indicações de colegas e amigos recifenses (a melhor referência), os melhores bairros para uma pessoa de classe média-baixa morar são: Boa Vista, Graças, Aflitos, Espinheiro, Rosarinho², Boa Viagem, Madalena, Torre, Derby, Casa Forte, Setúbal, Prado, Casa Amarela, Torreão e Paissandu.

É mais ou menos na área central do Recife

E tem ainda as cidades vizinhas-irmãs: Olinda (ao norte) e Jaboatão dos Guararapes (ao sul) para quem quer ficar longe da muvuca (pelo menos enquanto estiver em casa).

Aluguel
Para quem vai alugar, a autoestima deve estar em alta. Nos jornais, os anúncios de linha são quase todos voltados para o “sr. Proprietário”, prometendo livrá-lo da “batata quente”. Ou seja, inquilino é sinônimo de problema, não de cliente. O cliente, neste caso, é considerado o “sr. proprietário”. Obviamente isso não é um privilégio de quem está em Recife, mas vale a lembrança.

Compra
Comprar é sempre melhor: você manda. Só o detalhe do dinheiro é que pode atrapalhar às vezes. A situação ideal e muito distante para a maioria dos mortais é já ter o dinheiro. Assim seu poder de barganha aumenta e você não ficará anos presos a prestações, como ensinam nossos consultores de finanças pessoais. Porém, eles sabem que na maior parte dos casos isso não é possível, mas insistem: dê o máximo na entrada. Se ainda assim não for a sua categoria, fique atento, porque nem todos os vendedores aceitam financiamento bancário – para isso, o imóvel em questão tem que estar regularizado.

Imagem: http://correiodobrasil.com.br

Busca
Essa é a parte que tem mais a ver com o Recife. Os sites das imobiliárias parecem ter o mesmo banco de dados e o mesmo sistema: Expoimóvel. É salutar procurar nele e no Rede Imóveis PE, que também abrange outro grande grupo de imobiliárias. Abaixo, alguns links que consultei:

www.classificadosjc.com.br
diariodepernambuco.lugarcerto.com.br
www.paulomiranda.com.br
www.newville.com.br
www.arrecifes.com.br
www.expoimovel.com
www.redeimoveispe.com.br

Mas o bom mesmo é tratar direto com o dono. Além de ter a chance de ser mais barato e mais simples, você pode negociar o fiador, por exemplo. Uma ótima opção para quem não tem é o seguro aluguel – o meu fiz pela Porto Seguro – e nem todas as imobiliárias aceitam. Nada como um tête-a-tête.

E não sou só eu que, apesar de ótima inquilina, evito as imobiliárias. Muitos proprietários colocam os anúncios nos próprios imóveis. Por isso é bom reservar um fim de semana pra rodar a cidade, não só para ver placas, mas também para parar e perguntar aos porteiros³.

Preços e oferta¹
Recife ainda não é assim, uma Natal, mas notei que os preços já estão consideravelmente mais  altos do que em 2009. O estado todo passa por uma rápida e atraente explosão de investimentos, então tem muita gente vindo pra cá, pra comprar e pra vender/especular.

Boa Viagem (zona sul e praticamente única praia urbana) é disparada a que tem maior oferta – especialmente de imóveis novos – e os preços mais altos. Mas como a verticalização no Recife começou há várias décadas, é possível encontrar apartamentos mais baratos pelo centro.

Nos bairros que citei no início do post, não estou conseguindo achar aluguel de R$ 600 para dois quartos.  Nos de um quarto, os menores preços e os prédios mais velhos estão na Boa Vista, onde geralmente não tem onde estacionar e o movimento de pessoas é intenso, por ser um bairro mais comercial.


¹Atualizado às 23h50
²Atualizado em 11/02/2011
³Atualizado em 15/03/2011

Pobres shoppings, cerceados

Parece haver uma regra tácita aqui no Recife de que um shopping, para ser construído, precisa imprensar uma favela – ou uma comunidade menos favorecida, vamos dizer assim.

Os principais shoppings da cidade, como o Recife e Tacaruna, são arrodeados por casebres e barracos. Na foto abaixo, por exemplo, está uma das laterais do Shopping Recife. A mureta que separa a sarjeta (na verdade, um grande esgoto a céu aberto) é separada do asfalto por uma mureta. Uma pessoa muito otimista poderia dizer: “Mas isso é para proteger os pedestres”. Certo, proteger os pedestres com um minimuro na altura na canela? Na verdade, isso só serve pra esconder o esgoto de quem passa de carro.

Mureta esconde esgoto ao lado do Shopping Recife

Não consegui fazer foto do Shopping Tacaruna, mas vou descrever: há uma comunidade pobre do lado do shopping. Por isso, foi erguido um muro. Obviamente eles podem fazer isso, é o terreno do shopping. Mas quem passa não tem dúvidas de que o muro, alegremente pintado de verde e com personagens fofos e simpáticos, tem como principal objetivo esconder os casebres.

Um novo shopping, que será o maior do Nordeste, está sendo construído pelo poderoso grupo JCPM – ex-Bom preço e dono do sistema Jornal de Commercio, entre outros.  Além de ser praticamente na beira do rio (ninguém toca nesse assunto), será vizinho de palafitas (foto abaixo). Mas, aparentemente, essas casinhas darão lugar a moradias mais dignas – procurei matérias rapidamente sobre isso, mas não encontrei; ouvi um comentário no rádio).  Uma nova prática, talvez.

No fundo, à direita, placa do shopping Riomar, em construção. À frente, palafitas.

Não investiguei qual a relação social dos shoppings com as comunidades. A econômica é visível: há um intenso comércio de produtos e serviços para funcionários dos shoppings e clientes menos abastados. Mas não estou aqui pesando benefícios ou possíveis prejuízos para as comunidades (onde as moradias também devem valer mais do que na periferia). Estou observando a relação física/geográfica dos grandes centros de compra com a grande massa pobre do Recife – onde os contrastes parecem ser maiores (coisa que já comentei aqui).

Longe de mim ter um acesso tucano-elitista e reclamar da “invasão pobre no meu shoppinzinho”. Nada relaciona os constantes arrastões em shoppings à proximidade com comunidades carentes. Até porque, se fosse assim, não haveria assaltos e homicídios onde não há pobreza. O que observo é que nem a proximidade com grandes centros de compras – e a visibilidade que isso dá – parece mudar a situação dessas pessoas. Mesmo com todos os supostos benefícios econômicos: isso é automático, cresce sozinho.

Ou seja, escondida ou escancarada, a miséria não nos toca, não nos move a mudar a situação. Seja em Natal ou em Recife.

Que tal um cineminha?

Recife sempre é referência para cidades vizinhas quando pensamos em baladas. Este ano, especialmente, em shows internacionais. Mas nem só de agitação vive o recifense, obviamente. O bom e velho costume de ir ao cinema também faz parte da agenda. Um deles, em especial, me chamou a atenção desde que cheguei: o da Fundação Joaquim Nabuco, mais conhecido como Cinema da Fundação.

Clique aqui para ouvir esse post no meu podcast

A sala de cinema, de 185 lugares, é confortável e bem estruturada, na minha humilde opinião de leiga. Além do ótimo preço – R$ 8 inteira e R$ 4 meia (preço que é único às quartas) -, a seleção de filmes é ótima. Mesmo para quem não gosta tanto dos filmes mais alternativos. O acesso também é bom, porque fica em um bairro central, o Derby. Tem ainda um ótimo café na antessala.

Foto: Otávio de Souza/Site da Fundaj

Por lá eu vi grandes filmes, animações e documentários ótimos como o sueco Deixa ela entrar (vão fazer uma refilmagem americana, veja esse primeiro), Sede de sangue, Doce Brasil Holandês, Mary and Max e, mais recentemente Como esquecer – em que Ana Paula Arósio mostra todo seu talento amadurecido além de seus lindos rosto e corpo.

Clique aqui para ver a programação da Fundação, cujo twitter é @CinemaFundacao

A Fundação
Ligada ao Ministério da Cultura, a Fundação Joaquim Nabuco foi fundada em 1949 e teve forte influência de Gilberto Freyre em sua criação e em seu desenvolvimento. A instituição trabalha com projetos e pesquisas ligados à cultura, priorizando o Nordeste e a vida de Joaquim Nabuco.

Outros cinemas
A cidade ainda dispõe de um cinema de rua – que eu saiba. É o São Luiz, no Centro, o mais antigo do Recife e que foi reformado em 2009. Os demais ficam nos shoppings (Tacaruna, Boa Vista, Plaza e Recife). Tem ainda um menorzinho, o Cine Rosa e Silva, que fica em um shopping chamado ETC na Avenida Rosa e Silva. Ainda não fui lá. Dizem que é ruim, mas barato.

É na cidade vizinha, Jaboatão dos Guararapes, que fica o de melhor estrutura, o do Shopping Guararapes, como já comentei aqui. É um pouco longe para quem não está na Zona Sul do Recife, mas vale a pena ir até lá para ver filmes de ação. A dica é ficar atento onde deixou o carro, porque os estacionamentos costumam ser amplos e mal sinalizados

Mergulhando em Porto

Seguindo a linha “Verão” nas dicas de Pernambuco, indico o mergulho em Porto de Galinhas (pertencente ao município de Ipojuca, Litoral Sul, a cerca de 75km do Recife).

Clique aqui para ouvir esse post no meu podcast

Quem não tem curso de mergulho faz sempre o batismo, uma modalidade acompanhada, com pouca profundidade (cerca de seis metros), porém muito interessante. E a água de Porto é cristalina. Há diversas opções de empresas que fazem mergulho. Procure sempre as credenciais dos responsáveis. Para o batismo, os preços que encontrei variam de R$ 80 a R$ 280. Vai de acordo com o seu bolso e onde você quer mergulhar.

Eu e David no mergulho em Porto - Foto: Divulgação/Submerso



Eu fui na mais barata, a Submerso. Não me arrependi. O mergulho foi muito legal. Antes, há uma aulinha de conceitos e sinais básicos. Depois você vai para a área de mergulho, antes dos corais, e faz uma rápida adaptação ao equipamento. Fui duas vezes. Vejam as fotos aqui.

Esse mergulho foi antes dos corais, ou seja, sem riscos de tubarões. O que você vai ser são simpáticos peixinhos coloridos, como em um aquário gigante. Para quem tiver problemas em ficar embaixo d’água e acabar ficando na areia, lá tem aluguel de snorkel. Além disso, na maré baixa dá pra ir andando dentro d’água – ou nadando no raso – até as piscinas naturais, que são belíssimas.

Sobre Porto
Diferentemente de Pipa (RN), por exemplo, Porto de Galinhas é plano e a área de restaurantes, lanchonetes e bares  próximos à praia é mais ampla e permite um tráfego melhor de pedestres. Contudo, como qualquer praia popular, atrai muita gente. As barracas tomam conta da larga faixa de areia (quando maré baixa).

Nessa época do ano há ainda mais gente por lá. No fim de semana passado (08 e 09 de janeiro) peguei 45 minutos de congestionamento para chegar lá – o fluxo não é apenas para Porto, mas para praias vizinhas igualmente bonitas, como Tamandaré e Carneiros. De todo modo, vale a visita. E o mergulho.

Empresas de mergulho que consultei
www.submersoscubadiver.com.br
www.aicadiving.com.br
www.aquaticos.com.br

Como chegar a Porto
Pra quem vem de Natal e outras cidades ao norte de Pernambuco, o melhor é ir pela BR-101, porque é bem sinalizada. Mantenha-se à direita quando estiver saindo da área do Recife.  Da BR-101, depois que sair do Recife, você precisa ficar atento porque este trecho está em obras e a sinalização não é muito boa. Você vai pegar a PE-60. Daí é seguir a sinalização e perguntar sempre que em dúvida – não confie só no GPS! Fique atento na estrada – como em qualquer uma, sobretudo as que você não conhece bem – e não corra. Além de ser sempre necessário cuidado, o povo daqui de Recife e região é muito escroto.

Veja aqui o mapa no Google Maps.

Fotos do meu mergulho
www.flickr.com/photos/emidia/sets/72157624288721074

Links de turismo em Porto
www2.uol.com.br/portodegalinhas
www.visiteportodegalinhas.com
www.agitoportodegalinhas.com.br

Quem quer sossego?

A cerca de 40km do centro do Recife, no Litoral Norte pernambucano, descansa o sossego. Ele se deita em uma areia fina e branca, banhado por águas mornas e rasas, ao alcance de qualquer um, mas procurado por poucos.

Foto: Emídia Felipe

Fugindo de Boa Viagem, vale a pena pegar o carro e descobrir essas pequenas pérolas do litoral, como a Praia do Sossego, na ilha de Itamaracá. Como acabo passando mais fins de semana em Natal do que aqui, passo pouco tempo nessa garimpagem. Tanto que essa “descoberta” é crédito de Adriana Amorim, que, acompanhada do simpático Billy (foto abaixo), me levou lá.

Nesse ponto onde fiquei, só tinha uma barraca até onde eu conseguia ver, a do Passarinho. Quem atende lá é Carlos, um suposto argentino que fala portunhol e disse já ter esquecido o espanhol. Mas isso fica de bônus, porque o atendimento é bom e o cardápio é barato.

A Praia do Sossego me lembra um pouco a potiguar São Miguel do Gostoso, que, coincidentemente, também fica ao norte da capital.

Mais fotos e informações
Clique aqui para ver fotos minhas da Praia do Sossego
Outras fotos
Outras informações

Terça? É do vinil

Sou suspeita pra falar porque assessoro o “dono” do evento. Mas, se não gostasse, não falaria. Então lá vai:


Nem só de frevo vive a irmã do Recife. Olinda oferece outros ritmos dançantes e malemolentes durante o ano. Às terças, por exemplo, rola a Terça do Vinil na Bodega de Véio, com samba, MPB e outros ritmos brasileiros tocados nos saudosos bolachões.

Foto: Divulgação/DJ 440

Embaixo, a bodega e suas bodeguices – de comida a suvenires. Em cima e ao lado, o DJ 440, que literalmente toca o projeto, escolhe as músicas. Entre esses dois pontos, as pessoas dançam, conversam, circulam e se espremem. Quando está muito cheio, chega a lembrar a rua principal de Pipa (RN) em dia de “festa”. Mas a vibe é com-ple-ta-men-te diferente.
Esse vaivém é gratuito. Ninguém paga nada além dos comes e bebes. Esses, aliás, não são assim tão fartos. Você poderá ter dificuldade de achar cerveja e comida. Apesar do sucesso do evento, acho que só a Bodega e uma mulher que mora em frente vendem alguma coisa – se outros lugares vendem, fecham cedo.
Como começa às 19h, a Terça do Vinil acaba sendo um bom aquecimento para bares e eventos nas redondezas.

Quem também aparece por lá (pena eu não ter pego foto e mais informações) é um artista de rua que anda na corda bamba entre dois postes e espalha fogo com a boca, usando querosene como combustível.
Para o transporte, a dica é ir de táxi. A não ser que você more ou esteja hospedado em Olinda e dê pra ir andando. Isso porque esse pedaço da Rua do Amparo fica cheio e difícil de passar com veículos. Além disso Olinda, à noite, não é a mais segura das cidades, sobretudo na parte histórica, para veículos.

Mais fotos da Terça do Vinil aqui.

Falando no Muda

Reutilizar. Renovar. Reiventar. Rever conceitos. É bom fazer isso de vez em quando. E, de vez em quando, é bom ter isso como rotina. Me sinto um pouco assim no Espaço Muda, galeria-bistrô-brechó-espaço de espetáculos que fica no bairro de Santo Amaro, na periferia do Recife (mas que está ganhando uma buliçosa vida noturna, especialmente pela presença dos dois maiores jornais no bairro).

Foto: Emídia Felipe

O Muda é minha dica permanente para quem gosta de arte e lugares aconchegantes. Também dá boas ideias para quando deixamos de lado o consumismo exagerado e pensamos em dar novos destinos às coisas – na decoração e no brechó. Virou point de gente interessante e área de tamanho ideal para exposições fora do circuito “chique” das artes.

Fiz um perfil para a Revista o Grito sobre o lugar. Sim, fui parcial: sugeri a pauta porque gostei. “Apesar de não ser o primeiro – nem será o último – a engrossar o circuito de points descolados que estão metamorfoseando a área, chama a atenção pela sua pluralidade. Apresenta propostas que envolvem artes visuais, teatro, música, cinema, literatura e gastronomia”, descrevo.

Foto: Emídia Felipe

Mas cada um pode ir lá e fazer as próprias avaliações.

No meu Flickr, mais fotos.

PS: deu saudades de escrever aqui. É o blog mais interativo que tenho e o que uma das coisas que me fazem me sentir mais em casa aqui no Recife. Vou tentar atualizá-lo mais.

Em pausa, again

Estou em pausa com o blog. Ainda não sei se vou retomar. Mas tenho guardado algumas coisas. Basta me organizar.